domingo, 27 de outubro de 2013

 
 
 
A CONSCIÊNCIA
 É UM ESPAÇO SAGRADO
ONDE SÓ DEUS PODE ENTRAR
NA QUALIDADE DE JUIZ
 
É no silêncio da oração, quando nos fazemos um com o Senhor, que sua luz invade o nosso coração, a nossa consciência e nos mostra o caminho certo a seguir.
Jesus nos mostra um Pai misericordioso, um juiz cheio de amor, que compreende as nossas fraquezas, que entende a nossa humanidade e nos acolhe em seus braços e nos fortalece para que sigamos no caminho do bem vivenciando os ensinamentos do seu Filho muito amado, Jesus.
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

sexta-feira, 25 de outubro de 2013



Meditar é um dos  caminho para a comunhão com Deus.
Crie o hábito de silenciar a mente e entrar em contato com Deus.
Observará que um novo ser nascerá.
Qualquer momento é o momento correto para iniciar uma mudança positiva.
Falamos várias vezes ao dia em Deus,
Desejamos aos outros que fiquem com Ele,
Que Ele os abençoe, damos graças por diversas situações que nos apresenta,
mas, com consciência, quase nunca nos sentimos em Sua presença.
Deixe tudo de lado por alguns instantes durante o dia, quantas vezes puder,
e pense n'Ele com todo o fervor do seu coração.
Esteja de fato com Ele!
Aprenda com Jesus que, de tempos em tempos, se afastava de todos e de tudo para ficar a sós com o Pai!
Ser um com Ele, receber sua energia, sua paz, sua luz!
Preencher o coração de amor, de respeito, de paciência, de fraternidade, de compaixão e depois  partilhar todos esses sentimos positivos com o próximo.


Imagens da Web...Deri Costenaro

domingo, 14 de abril de 2013



JESUS O BOM PASTOR

"Eu e o Pai somos um"

"Eu chamo minhas ovelhas pelo nome e elas conhecem a minha voz! E elas me seguem!"

Jesus também chama a cada um de nós pelo nome e espera que o sigamos, vivenciando seus ensinamentos, dando testemunho e anunciando a Boa Nova.
O Pai sempre faz o bem e Jesus como seu Filho muito amado também, e espera que nós, seguindo seu exemplo, façamos o bem acolhendo todos que se aproximam com o mesmo carinho que Jesus tem por nós, suas ovelhas, seu rebanho, que se fortalece na Palavra de Deus e na Eucaristia.

segunda-feira, 8 de abril de 2013





EVANGELHO DE JOÃO 21,1-19
O peixe, signo criptográfico dos primeiros cristãos na clandestinidade das catacumbas, apontava para essa densa teologia. Peixe, na língua grega é ichtys. Cada letra escondia um qualificativo divino de Jesus:

Iesus,
Chrestós, Theós, Yiós, Soter – Jesus, Cristo,Deus, Filho, Salva.

Lançar a rede à direita do barco (Jo 21,6) simboliza uma intervenção bem pensada.O convite de Jesus „Lançai a rede à direita do barco!” significa, como todos seus convites:seja adulto; mude de atitude, não de parceiros ou lugares; faça aquilo que falta, mas o faça de outra maneira; trabalhe o mundo, consciente de sua imanência divina,revelada aos que têm olhos novos. Tua missão se encontra na vida cotidiana. Transformação significa anunciar e viver a dignidade do primeiro dia de criação.
Lançar a rede a direita do barco significa optar pela multidão de empobrecidos do mundo inteiro.
Pedro veste a roupa e se joga no mar. Geralmente fazemos o contrário: tiramos a roupa para nos jogarmos no mar. Mas aqui a “roupa” tem outro sentido. Em Jo 13, Jesus colocou o avental para se lançar a serviço e lavar os pés e amar até o fim. - Pedro veste a roupa (o avental) para ir ao encontro de Jesus; para ir em missão servindo e amando...
- A rede tinha 153 grandes peixes. Segundo São Jerônimo, este era o número de grandes peixes catalogados na época. Portanto, na rede de Jesus cabem todos.  E a rede não se rompeu. Igual à túnica de Jesus que não foi rompida (19,23-24), a rede de Jesus não se rompe. A Igreja precisa ser esta rede que não divide, mas onde todos cabem. Ele mesmo rezou por esta unidade necessária (Jo 17).
- Quando se queria afirmar com segurança uma realidade, se fazia por três vezes, pois 3 é o número da unidade. Um exemplo: Deus é Santo, Santo, Santo! (Is 6,3). - Mas também porque Simão Pedro negou três vezes, também por três vezes terá que confirmar.
Frase:  “TU ME AMAS? SEGUE-ME!

domingo, 7 de abril de 2013



A dúvida de Tomé - A nossa dúvida é a nossa Fé!

A dúvida de Tomé no Evangelho da missa de hoje, lembra as nossas dúvidas em relação à Fé. Mas duvidar é pecado?
A verdadeira dúvida leva-nos ao essencial! O Essencial que faltava para Tomé era as chagas da Cruz e o lado aberto de Cristo que jorrou Sangue e água, brotando o sacramento do Batismo e da Eucaristia.
Tomé toca. Tomé sente a essência de Deus naquelas chagas abertas ressuscitadas!
Podemos imaginar nessa cena que somente Tomé tenha visto as chagas! Porque foi único que lá não estava no primeiro momento de ressurreição na vida dos demais apóstolos! E ele, Tomé visse ainda o homem das dores chagado, mas depois da sua comprovação palpável, exclama o mais rigoroso e potente grito de fé: Meu Senhor e meu Deus!
É esse grito que somos convidados hoje a dizer a Jesus nas mais belas expressões de oração e adoração, seja na missa ou em nossa oração pessoal!
Mas quando tiver dúvidas, esclarece lendo as sagradas escrituras e participando ainda mais da Santa Missa.
Porque os discípulos reconhecem o Senhor no partir do pão e quando Ele nos fala, porque o nosso coração arde e a nossa fé renova!
Pense Nisso e bom Domingo!
Cristo Ressuscitou! Aleluia!
Santuario Nossa Senhora aparecida – Búgio – Aracaju – Sergipe

São de Tomé está registrado na Última Ceia. Naquela ocasião Jesus, predizendo a 
sua partida iminente, anuncia que vai preparar um lugar para os discípulos para que também eles estejam onde Ele estiver; e esclarece: "E, para onde Eu vou, vós sabeis o caminho"(Jo 14, 4). É então que Tomé intervém e diz: "Senhor, não sabemos para onde vais, como podemos nós saber o caminho?" (Jo 14, 5). Na realidade, com esta expressão ele coloca-se a um nível de compreensão bastante baixo; mas estas suas palavras fornecem a Jesus a ocasião para pronunciar a célebre definição: "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida" (Jo 14, 6). Portanto, Tomé é o primeiro a quem é feita esta revelação, mas ela é válida também para todos nós e para sempre. Todas as vezes que ouvimos ou lemos estas palavras, podemos colocar-nos com o pensamento ao lado de Tomé e imaginar que o Senhor fala também conosco como falou com ele.
Ao mesmo tempo, a sua pergunta confere também a nós o direito, por assim dizer, de pedir explicações a Jesus. Com frequência nós não o compreendemos. Temos a coragem para dizer: não te compreendo, Senhor, ouve-me, ajuda-me a compreender. Desta forma, com esta franqueza que é o verdadeiro modo de rezar, de falar com Jesus, exprimimos a insuficiência da nossa capacidade de compreender, ao mesmo tempo colocamo-nos na atitude confiante de quem espera luz e força de quem é capaz de as doar.
Tomé reage com a profissão de fé mais maravilhosa de todo o Novo Testamento: "Meu Senhor e meu Deus!" (Jo 20, 28). A este propósito, Santo Agostinho comenta: Tomé via e tocava o homem, mas confessava a sua fé em Deus, que não via nem tocava. Mas o que via e tocava levava-o a crer naquilo de que até àquele momento tinha duvidado" (In Iohann. 121, 5). O evangelista prossegue com uma última palavra de Jesus a Tomé: "Porque me viste, acreditaste. Felizes os que, sem terem visto, crerão" (cf. Jo 20, 29). Esta frase também se pode conjugar no presente; "Bem-aventurados os que creem sem terem visto".

(foto e texto da web)








domingo, 24 de março de 2013



JESUS RESSUSCITOU....ALELUIA!!!!!
O que as mulheres que foram até o túmulo de Jesus viram?
O túmulo vazio! Os panos dobrados!
É a mulher a protagonista do anúncio da ressurreição de Jesus!
Dois dos discípulos foram até o túmulo para conferir a veracidade da notícia dada pela mulher. Um deles, Pedro, não entendeu o que estava ocorrendo, no entanto, o outro discípulo começou lentamente a perceber a vitória da vida sobre a morte.
Todos saem pensando e refletindo sobre os fatos. Mas a mulher volta. Ela não se conforma de não encontrar o corpo de Jesus. Torna a olhar o sepulcro vazio e percebe que alguém está ao seu lado. Pensando tratar-se do jardineiro pergunta aflita para onde levaram o corpo de Jesus. E nesse momento Jesus a chama pelo nome! “Maria”! E a incumbe da missão de anunciar aos discípulos que Ele estava vivo!
Percebemos que Maria mudou o foco. Era o momento de deixar para trás o túmulo vazio. Abria-se para todos outro caminho, uma esperança ainda que envolta em temores e incertezas. É também pelo nome que Jesus ressuscitado chama a cada um de nós!
Para deixarmos de olhar para trás, trilhar outros caminhos, sem as incertezas momentâneas dos discípulos, mas confiando na sua misericórdia e no seu amor por toda a humanidade e que cumpre através dos séculos a sua promessa:
“E EIS QUE ESTOU  CONVOSCO TODOS OS DIAS, ATÉ A CONSUMAÇÃO DO SÉCULOS”!
(Mt 28,20)
 


quinta-feira, 7 de março de 2013


Ano da Fé: Vaticano divulga Carta Apostólica de Bento XVI
Leonardo Meira
Da Redação

Arquivo

''A porta da fé está sempre aberta para nós'', escreve o Papa na Carta Apostólica
O Vaticano divulgou a Carta Apostólica com a qual o PapaBento XVI proclama o Ano da Fé. O documento, intitulado Porta Fidei - A porta da Fé, foi assinado pelo Pontífice em 11 de outubro, mas foi divulgado na manhã desta segunda-feira, 17.

"A PORTA DA FÉ, que introduz na vida de comunhão com Deus e permite a entrada na sua Igreja, está sempre aberta para nós. É possível cruzar este limiar, quando a Palavra de Deus é anunciada e o coração se deixa plasmar pela graça que transforma", indica o Santo Padre no início do texto.

"Nesta perspectiva, o Ano da Fé é convite para uma autêntica e renovada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo", salienta.

Acesse
.: NA ÍNTEGRA: Carta Apostólica Porta Fidei, de Bento XVI

O Ano da Fé iniciará em 11 de outubro de 2012, no 50º aniversário de abertura do Concílio Vaticano II, e terminará em 24 de novembro de 2013, Solenidade de Cristo Rei do Universo. "Será um momento de graça e de empenho para uma sempre mais plena conversão a Deus, para reforçar a nossa fé n'Ele e para anunciá-Lo com alegria ao homem do nosso tempo", explicou o Papa durante a Missa de encerramento do Encontro Novos Evangelizadores para a Nova Evangelização, que presidiu neste domingo, 16, na Basílica Vaticana.

Bento XVI salienta que atravessar a porta da fé é embrenhar-se num caminho que dura a vida inteira. "Este caminho tem início com o Batismo, pelo qual podemos dirigir-nos a Deus com o nome de Pai, e está concluído com a passagem através da morte para a vida eterna", indica.

De fato, desde o início de seu ministério como Sucessor de Pedro, o atual Pontífice sublinha a necessidade de redescobrir o caminho da fé para fazer brilhar, com evidência sempre maior, a alegria e o renovado entusiasmo do encontro com Cristo. "Devemos readquirir o gosto de nos alimentarmos da Palavra de Deus, transmitida fielmente pela Igreja, e do Pão da vida, oferecidos como sustento de quantos são seus discípulos", adverte na Porta Fidei.


Ano da Fé

Não é a primeira vez que a Igreja é chamada a celebrar um Ano da Fé. Já o Servo de Deus Papa Paulo VI, em 1967, proclamou um ano semelhante, para celebrar o 19º centenário do martírio dos apóstolos Pedro e Paulo.

"Pareceu-me que fazer coincidir o início do Ano da Fé com o cinquentenário da abertura do Concílio Vaticano II poderia ser uma ocasião propícia para compreender que os textos deixados em herança pelos Padres Conciliares, segundo as palavras do Beato João Paulo II, 'não perdem o seu valor nem a sua beleza'. [...] Quero aqui repetir com veemência as palavras que disse a propósito do Concílio poucos meses depois da minha eleição para Sucessor de Pedro: 'Se o lermos e recebermos guiados por uma justa hermenêutica, o Concílio pode ser e tornar-se cada vez mais uma grande força para a renovação sempre necessária da Igreja'", escreve Bento XVI na Carta Apostólica divulgada nesta segunda-feira.

Em 11 de Outubro de 2012, além dos 50 anos da convocação do Vaticano II, também se completarão 20 anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica, texto promulgado pelo Beato Papa João Paulo II. Conforme Bento XVI, este Ano deverá exprimir um esforço generalizado em prol da redescoberta e do estudo dos conteúdos fundamentais da fé, que têm no Catecismo a sua síntese sistemática e orgânica.

"Assim, no Ano em questão, o Catecismo da Igreja Católica poderá ser um verdadeiro instrumento de apoio da fé, sobretudo para quantos têm a peito a formação dos cristãos, tão determinante no nosso contexto cultural. [...] Com tal finalidade, convidei a Congregação para a Doutrina da Fé a redigir, de comum acordo com os competentes Organismos da Santa Sé, uma Nota, através da qual se ofereçam à Igreja e aos crentes algumas indicações para viver, nos moldes mais eficazes e apropriados, este Ano da Fé ao serviço do crer e do evangelizar", revela.

Da mesma forma, será decisivo
 repassar a história da fé, que faz ver o mistério insondável da santidade entrelaçada com o pecado. O Ano da Fé também será uma ocasião propícia para intensificar o testemunho da caridade. "A fé sem a caridade não dá fruto, e a caridade sem a fé seria um sentimento constantemente à mercê da dúvida. Fé e caridade reclamam-se mutuamente, de tal modo que uma consente à outra de realizar o seu caminho. [...] Possa este Ano da Fé tornar cada vez mais firme a relação com Cristo Senhor, dado que só n’Ele temos a certeza para olhar o futuro e a garantia dum amor autêntico e duradouro. [...] À Mãe de Deus, proclamada «feliz porque acreditou» (cf. Lc 1, 45), confiamos este tempo de graça", escreve.
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Bento XVI: "O cristão não pode jamais pensar que o crer seja um fato privado. A fé é decidir estar com o Senhor, para viver com Ele"
O Bispo de Roma convida também seus Irmãos Bispos de todo o mundo a comemorar o dom precioso da fé. "Queremos celebrar este Ano de forma digna e fecunda. Deverá intensificar-se a reflexão sobre a fé, para ajudar todos os crentes em Cristo a tornarem mais consciente e revigorarem a sua adesão ao Evangelho, sobretudo num momento de profunda mudança como este que a humanidade está a viver. Teremos oportunidade de confessar a fé no Senhor Ressuscitado nas nossas catedrais e nas igrejas do mundo inteiro, nas nossas casas e no meio das nossas famílias, para que cada um sinta fortemente a exigência de conhecer melhor e de transmitir às gerações futuras a fé de sempre. Neste Ano, tanto as comunidades religiosas como as comunidades paroquiais e todas as realidades eclesiais, antigas e novas, encontrarão forma de fazer publicamente profissão do Credo. Desejamos que este Ano suscite, em cada crente, o anseio de confessara fé plenamente e com renovada convicção, com confiança e esperança. Será uma ocasião propícia também para intensificar a celebração da fé na liturgia, particularmente na Eucaristia. [...] Esperamos que o testemunho de vida dos crentes cresça na sua credibilidade. Descobrir novamente os conteúdos da fé professada, celebrada, vivida e rezada e refletir sobre o próprio ato com que se crê, é um compromisso que cada crente deve assumir, sobretudo neste Ano".


Desafios

O Papa analisa que nos dias atuais, mais do que no passado, a fé vê-se sujeita a uma série de interrogativos, que provêm de uma mentalidade que  reduz o âmbito das certezas racionais ao das conquistas científicas e tecnológicas. "Mas a Igreja nunca teve medo de mostrar que não é possível haver qualquer conflito entre fé e ciência autêntica, porque ambas tendem, embora por caminhos diferentes, para a verdade", ensina.

Da mesma forma, o professar com a boca indica que a fé implica um testemunho e um compromisso públicos. "O cristão não pode jamais pensar que o crer seja um fato privado. A fé é decidir estar com o Senhor, para viver com Ele. E este 'estar com Ele' introduz na compreensão das razões pelas quais se acredita. A fé, precisamente porque é um ato da liberdade, exige também assumir a responsabilidade social daquilo que se acredita".

A renovação da Igreja realiza-se também através do testemunho prestado pela vida dos crentes: "de fato, os cristãos são chamados a fazer brilhar, com a sua própria vida no mundo, a Palavra de verdade que o Senhor Jesus nos deixou", adverte.

Por fim, Bento XVI lembra que Jesus Cristo, em todo o tempo, convoca a Igreja, confiando-lhe o anúncio do Evangelho, com um mandato que é sempre novo.

"Por isso, também hoje é necessário um empenho eclesial mais convicto a favor de uma nova evangelização, para descobrir de novo a alegria de crer e reencontrar o entusiasmo de comunicar a fé. Na descoberta diária do seu amor, ganha força e vigor o compromisso missionário dos crentes, que jamais pode faltar. Com efeito, a fé cresce quando é vivida como experiência de um amor recebido e é comunicada como experiência de graça e de alegria. A fé torna-nos fecundos, porque alarga o coração com a esperança e permite oferecer um testemunho que é capaz de gerar.[...] Só acreditando é que a fé cresce e se revigora; não há outra possibilidade de adquirir certeza sobre a própria vida, senão abandonar-se progressivamente nas mãos de um amor que se experimenta cada vez maior porque tem a sua origem em Deus".